Os doramas e as recifenses. A onda asiática que acompanha as universitárias III
- Por Victória Louise
- 26 de nov. de 2016
- 3 min de leitura
Estudante de Arquitetura, Flávia é uma das fãs de dorama que tá na corda bamba de tempo para poder conseguir assistir seus amores. Por isso, em um dos tempos livre dela, consegui sentar e conversar um pouquinho sobre como é ser uma universitária e uma drama fã.
1 – Como você administra o tempo entre faculdade e tempo livre?
FR: Ultimamente o pouco tempo livre que eu tenho serve pra adiantar os projetos da faculdade
2 – Quanto desse tempo você dedica aos doramas?
FR: Nada. Procuro assistir apenas nas férias pra não atrapalhar os estudos.
3 – Você tem por costume acompanhar os doramas que estão em lançamento ou os que já foram finalizados?
FR: Ambos, mas de preferência os que já foram finalizados.Porque eu assisto tudo de uma vez! (risos)
4 – Qual o gênero que você mais assiste? Por quê? Qual o diferencial desse gênero para os outros?
FR: Comédia romântica. Naturalmente, eu gosto muito de romance (até em livros), então é um gênero que me envolve. Acho bonitinho os clichês e morro de rir com os personagens atrapalhados
5 – Qual país, entre os que promovem doramas, pra você desenvolvem melhor os dramas? Por que?
FR: Não posso falar muito dos doramas dos outros países, porque eu só assisti coreanos até agora. Me indicaram alguns japoneses, inclusive, mas eu ainda não tive tempo de ver.
Mas já estão na lista pras férias!!
6 – Você aponta algum defeito na forma em que os dramas são feitos?
FR: Não
7 – Existe algo que você acredite que precisa ser melhorado?
FR: Sim, os beijos coreanos
Porque é muito morgadinho, não causa emoção em quem ta assistindo. (Exceto Doctor Crush!) [if !supportLineBreakNewLine] [endif]
8 – O que você mais assiste: as séries ou os filmes?
FR: séries
9 – Era mais fácil assistir quando você era uma colegial?
FR: Era! Porque eu conseguia administrar melhor o meu tempo de estudo e lazer.
10 – Qual a maior dificuldade atualmente? (tempo, a demora de esperar o lançamento, pode ser qualquer coisa)
FR: Tempo. Durante os 6 meses de aula eu não me arrisco a começar nenhum dorama porque eu sei que não consigo acompanhar. Então eu prefiro fazer uma listinha e assistir tudo nas férias com bem calma e sem preocupação (até mesmo os que estão em lançamento)
11 – Em relação ao Brasil, o alcance dos dramas está aumentando?
FR: Acredito que sim. Cada dia mais eu conheço gente que se interessa por essa cultura. (Inclusive hoje eu descobri que uma amiga minha também assiste)
12 – Você acredita que eles são uma onda passageira, ou que vão continuar por mais tempo?
FR: Acho que vão continuar por muito mais tempo. Inclusive acho que essa onda de cultura coreana/japonesa ainda vai crescer muito aqui no Brasil.
13 – E pra finalizar, o que os doramas representam pra você?
FR: Representam uma experiência maravilhosa. Desde que eu comecei a assistir doramas eu conheci atores/atrizes novos com muita qualidade e talento; músicas maravilhosas e histórias impressionantes! Da mesma forma que um livro é capaz de prender, os doramas e até mesmo as séries americanas são do mesmo jeitinho. Você se empolga e quer assistir cada vez mais, e tal qual a leitura, a gente fica sempre no "só mais um capítulo!", entrando pela madrugada, etc. Quem assiste se envolve emocionalmente (a gente chora assistindo doramas sim, a gente é trouxa por personagem/casal sim!), e de certa forma, alguns até fazem a gente refletir um pouco sobre a vida (recomendo: 49 days!!!!). Enfim, é isso. <3
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